Entre 1800 e a independência, várias iniciativas siderúrgicas são estabelecidas em Portugal, em São Paulo e em Minas Gerais, além de fundições em algumas capitais, para atender demandas da mineração, da agricultura, da indústria do açúcar e dos arsenais. A documentação existente permite perceber as dificuldades técnicas, logísticas e mercadológicas da implantação dos empreendimentos de maior escala (apesar da significativa importação de mão de obra especializada estrangeira) e a rápida expansão dos empreendimentos menores, copiando e adaptando diversas técnicas introduzidas em Minas no período.